O que acontece no Bar do Beti, fica no Bar do Beti !

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"Você não está doente. Você tem uma doença" A hepatite C tem cura!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

O QUE IMPORTA É DIVULGAR PATO BRANCO !!!!!!!

Em visita a redação da ABB NEWS:

Carlos Pastro, aliás Carlos foi um dos primeiros Roqueiros de Pato Branco, o lendário grupo SLM, também é o criador do Balneário Pato Branco em Camburiú Sc, onde todo o ano é realizado a Feijoada dos Patobranquenses, no último evento estiveram reunidas 130 pessoas, todas bons vivans aqui da terrinha !! valeu Carlos, que é mais um bixo do Paraná !!!!!!


Ontem dia 27 de Maio, na coluna EGO do site da Globo: Alessandra, que em sua caminhada pela praia foi ovacionada, por uma hola " Pato Branco"," Pato Branco", "Pato Branco", pela galera, amigos isto não tem dinheiro que pague é muita massagem no nosso EGO !!!


veja a entrevista na integra :


Alessandra Maestrini, a Bozena de 'Toma Lá, Dá Cá', fala da chegada do sucesso


"Estou achando um barato", diz a atriz, que ganhou até uma hola dos banhistas ao passar por Ipanema


Alessandra Maestrini com o figurino de Bozena em "Tomá Lá, Dá Cá" A moça de Pato Branco roubou a cena no sitcom " Toma Lá, Dá Cá" e sua intérprete, Alessandra Maestrini, se diverte na vida real com o sucesso da empregada Bozena dona do bordão da vez , “Daí”.

Num bate-papo rápido com o EGO, a atriz conta como lida com a fama, que já a premiou até com uma ola cantada pelos fãs na Praia de Ipanema gritando "Pato Branco", cidade de sua personagem, e de seu lado cantora, conhecido no teatro por seu trabalho em musicais como “Lês Miserables”, “Rent”, “Sete”, entre outros.

Em breve, ela também mostrará o vozeirão no CD “Drama ‘n Jazz”, que será lançado no segundo semestre de 2008.


EGO:Sua personagem a Bozena está fazendo um tremendo sucesso. Como é lidar com a fama?


ALESSANDRA MAESTRINI:Um dia no calçadão de Ipanema, algumas pessoas fizeram uma hola gritando Pato Branco. Estou achando um barato. Elas são muito carinhosas e de todas as classes sociais. Às vezes estou na rua e escuto um “Te amo”. As crianças me abraçam. Já trabalho com teatro há 11 anos, reconhecimento eu sempre tive, então isso não representa aquele salto maluco, você não fica deslumbrada. Têm momentos que as pessoas me reconhecem, outros não, sempre ando de metrô e quando isso acontece dou aquele olhar cúmplice e então elas vêm e pedem um autógrafo. Posso andar livremente e receber esse carinho.
EGO:Você já participou de dez musicais na sua carreira. Como é essa sua relação com a música?



ALESSANDRA MAESTRINI:Sempre me vi como atriz, mas sempre gostei de dançar e cantar. Me interessei pela música aos 15 anos por causa da Bárbara Streisand. Cantava tanto as músicas dela no chuveiro, que a minha mãe achava que eu estava com um som no banheiro e me dizia que eu iria morrer eletrocutada. Então ela me estimulou a estudar canto.
EGO:Você também está lançando um CD?


ALESSANDRA MAESTRINI:Vou lançar um CD de bossa nova eletrônica no segundo semestre com o Alexandre Elias. Ele se chamará “Drama’ n Jazz”. Primeiro ele seria gravado sem voz, mas depois o Alexandre quis uma cantora para participar de uma faixa e depois de várias. Ele é metade em português, metade em inglês. Têm composições inéditas, outras não. Têm duas músicas do Chico Buarque. Nós mandamos um cd para o Nelson Motta, que adorou e como amigo enviou duas músicas para rádios.


EGO:Algum personagem especial que você gostaria de fazer?


ALESSANDRA MAESTRINI:Gostaria de fazer um homem mesmo. Acho que é um desafio bacana, como a Cate Blanchett que viveu no cinema o Bob Dylan. Você esquece que é uma mulher.
EGO:Qual é o seu forte quanto à atuação?


ALESSANDRA MAESTRINI:Sou eclética, gosto de cantar, de teatro, de drama, de tragédia, de comédia, de cinema e de televisão. Sou mais conhecida por meu trabalho em musicais como em “As Malvadas”, onde estreei há 11 anos, nas mãos de Charles Möeller e Cláudio Botelho, “Lês Miserables”, “Rent” e este último, “Sete", que deve fazer temporada em São Paulo. Agora o que mais chamou a atenção, foi esse lado de comediante. O que não deixa o trabalho estigmatizado. Gostaria de fazer também uma personagem dramática na TV, mas um passo de cada vez.


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Hoje em tour pelo sudoeste do Paraná, Marina Luiza Bet e sua trupe de Ballet estarão logo mais a tarde em Vitorino, para mais uma apresentação de gala, a cultura agradece !!!!
Seu patrão vive lhe dizendo que você só faz cagada e se não melhorar vai acabar perdendo seu emprego !


Não desanime, encontramos a empresa perfeita para você...

O QUE ESCREVER EM SEU TÚMULO SE VOCÊ FOR....

Espírita: Volto já!
Internauta:
http://www.aquijaz.com.br/
Agrônomo: Favor regar o solo com Neguvon.. Evita Vermes.
Alcoólatra: Enfim, sóbrio.
Arqueólogo: Enfim, fóssil.
Assistente Social: Alguém aí, me ajude!
Brother: Fui.
Cartunista: Partiu sem deixar traços.
Delegado: Tá olhando o quê? Circulando, circulando...
Ecologista: Entrei em extinção.
Enólogo: Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma Formol e 'after tasting' que denota presença de Micoorganismos diversos.
Funcionário Público: É no túmulo ao lado.
Garanhão: Rígido, como sempre.
Gay: Virei purpurina.
Herói: Corri para o lado errado.
Hipocondríaco: Eu não disse que estava doente?!?!
Humorista: Isto não tem a menor graça.
Jangadeiro Diabético: Foi doce morrer no mar.
Judeu: O que vocês estão fazendo aqui? Quem está tomando Conta da lojinha?
Pessimista: Aposto que está fazendo o maior frio no inferno.
Psicanalista: A eternidade não passa de um complexo de superioridade mal resolvido.
Sanitarista: Sujou!!!
Sex Symbol: Agora, só a terra vai comer.
Viciado: Enfim, pó!
o corvo.......................................
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