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"Você não está doente. Você tem uma doença" A hepatite C tem cura!

domingo, 16 de agosto de 2009

40 ANOS DO WOODSTOCK !!!!!

Dr. Ivan e a pequena Gabriela, Dr Piquet e a Beatriz, a Isabela e a Caroline.
É a nova geração século 21, em recente visita a ABB NEWS !!!!

.WOODSTOCK HÁ 40 ANOS ATRÁS.
Casal-símbolo lembra de Woodstock:
'cansados, molhados e apaixonados'
Capa do LP do festival, Nick e Bobbi Ercoline seguem juntos após 40 anos.
‘Não mudou nada, ainda somos daquele jeito’, diz Nick em uma entrevista.


Nick e Bobbi Ercoline são protagonistas de uma das histórias mais românticas do movimento hippie. O casal que virou ícone da geração Woodstock ao figurar na capa do álbum e no pôster do documentário sobre o festival, lançado em 1970, está junto até hoje e ainda mora próximo a Bethel, cidadezinha no estado de Nova York, onde há 40 anos (entre 15 e 17 de agosto) centenas de milhares de pessoas se reuniram para celebrar "3 dias de paz e música".

O casal Bobbi e Nick Ercoline, na imagem que se tornou símbolo do festival de Woodstock, em 1969. (Foto: AP)“Acho que a nossa foto resume bem a ocasião. Ela simboliza todo o evento por traduzir a paz que reinava por lá. É uma foto de um casal de jovens, que estavam cansados e molhados, mas também calmos, em paz e profundamente apaixonados", lembra Nick, em entrevista ao G1 por telefone. "E estamos juntos até hoje. Você pode nos ver na rua andando de mãos dadas e nos beijando. Não mudou nada, ainda somos daquele jeito.”
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Nossa já se passaram 40 anos do festival de Woodstock,
até parece que foi ontem, mas vale aqui registrar,
que um único contato que eu tive com alguém do festival,
foi com Joe Cocker em 1979 no gigantinho em Porto Alegre, simplesmente entrei no ginásio e lá estava ele, sentado na arquibancada vendo a montagem da aparelhagem, realmente foi emocionante
e ainda ganhei um OK da fera !!!! !.

.10 ARTISTAS PARA ENTENDER WOODSTOCK .

Creedence Clearwater Revival

A fábrica de hits californiana (que soava como se tivesse vindo da blueseira Louisiana) teve o azar de se apresentar logo após o Grateful Dead. Por conta das longas jams do Dead, o Creedence Clearwater Revival imaginou que a maior parte dos fãs tinha ido dormir, mas o fato é que o guitarrista e líder, John Fogerty, achou a apresentação do próprio grupo abaixo da média e proibiu a banda de entrar para o documentário do festival. Ainda assim o setlist é recheado de pérolas como “Bad moon rising”, “Proud Mary” e “Susie Q”.

Joe Cocker
O cantor inglês, famoso pela sua voz rouca e pela performance exagerada, chegou ao festival de helicóptero para fugir dos congestionamentos e abriu a “noite” de domingo – começou a tocar às 14h. O repertório do show era baseado no disco “With a little help from my friends”. Sua interpretação visceral da música título, cover dos Beatles, levou Paul McCartney e George Harrison a autorizar versões posteriores de outras músicas da banda. Além da trilha de abertura da série “Anos incríveis”, Cocker tocou duas músicas de Bob Dylan (“Just like a Woman” e “I shall be released”) além de outro hit seu, “Feelin’ alright”, do grupo Traffic.




Jimi Hendrix

O guitarrista Jimi Hendrix encerrou Woodstock em grande estilo, tocando praticamente na manhã da segunda-feira (dia 18 de agosto), e foi um dos principais artistas a ajudar o festival a se tornar uma lenda da contracultura. Além de clássicos como “Purple haze”, “Foxy lady” e “Voodoo child”, o guitarrista (acompanhado de uma banda de transição entre a Experience e a Band of Gypsys) improvisou uma versão assustadora e eletrificada de “Star spangled banner”, o hino nacional americano, com direito a efeitos simulando tiros de metralhadora e bombas caindo. O gênio da guitarra acabou morrendo pouco mais de um ano depois, em setembro de 1970.



Janis Joplin

Outro grande símbolo da geração hippie, Janis Joplin foi uma das principais estrelas do segundo dia do festival, no sábado (16). Acompanhada da sua Kozmic Blues Band, tocou um repertório que poderia funcionar perfeitamente como uma coletânea com suas melhores faixas até aquele momento, com “Piece of my heart”, “Summertime” e “Ball ‘n’chain”. Em fevereiro do ano seguinte, antes de lançar o álbum “Pearl”, Janis visitou o Brasil, onde teve um relacionamento com o roqueiro Serguei. Mas em outubro de 1970 morreria de overdose em Los Angeles, aos 27 anos – mesma idade de Hendrix.



Santana

O guitarrista mexicano Carlos Santana estava no começo da carreira quando tocou em Woodstock - havia lançado há pouco seu primeiro álbum, pela gravadora Columbia. Precursor do rock latino, Santana foi uma das principais revelações do festival. O repertório foi todo baseado no seu disco de estreia (suas faixas mais conhecidas, como “Samba pa ti”, só apareceriam em “Abraxas”, de 1970), com a clássica “Evil ways”, além de “Soul sacrifice” e “Jingo”.




The Who

Os ingleses destruidores de instrumentos estavam no auge da forma quando tocaram em Woodstock, com direito a um set de 25 músicas que incluía clássicos (“My generation”), covers (“Summertime blues”) e a ópera-rock “Tommy” completa, executada na ordem original. Uma das lendas diz que o ativista do LSD Abbie Hoffman subiu ao palco no meio do show para “denunciar” a banda como “vendida”, mas foi expulso a guitarradas por Pete Towsend, que ainda aproveitou o episódio para compor a música “Won’t get fooled again”, de 1971.





Jefferson Airplane

Os pioneiros da psicodelia de São Franscisco fecharam a programação do sábado em Woodstock, tocando após o Who. Contando com a formação clássica, que havia gravado o celebrado álbum “Surrealitstic pillow”, lançado em 1967, o Jefferson Airplane não esqueceu dos seus dois principais hits: “Somebody to love” e “White rabbit”, inspirada no livro “Alice no País das Maravilhas”. A formação com o cofundador Marty Blain durou até 1970, e depois de 1974, já sem a vocalista Grace Slick, a banda trocou de nome para Jefferson Starship – provavelmente tentado alçar voos mais altos.


Crosby, Stills, Nash & Young

O verdadeiro supergrupo da contracultura fez um show com dois sets diferentes – primeiro um momento acústico e depois uma parte eletrificada. Sempre encrenqueiro, Neil Young não participou direito dos shows, tocando em uma pequena parte do set acústico e se escondendo no momento elétrico. Ele não gostava das filmagens que estavam acontecendo, achava que atrapalhavam o público e a banda. Dividida em quatro movimentos, “Suite: Judy Blue Eyes” foi um dos destaques, ao lado de “Mr. Soul”, “Helplesly hoping” e “Long time gone”.



Sly and The Family Stone

Na fronteira entre a soul music e o rock psicodélico, o grupo contava com uma formação racial e sexual mista – algo praticamente inédito na época. Liderados pelo carismático e lisérgico Sly Stone, um dos compositores e produtores mais influentes da black music, botaram os hippies para dançar com grooves tirados de “Stand!”, um de seus álbuns mais bem sucedidos. Como no caso de Janis Joplin, o setlist soava como um “best of” da banda, com faixas como “Everyday people”, “Dance to the music”, “Sing a simple song” e “I want to take you higher”.


Grateful Dead

Talvez os maiores hippies de todos os tempos, o Grateful Dead já era uma instituição lisérgica em 1969, começando a atrair seus primeiros seguidores fiéis, os “deadheads”. Pouco tempo antes de embarcar em uma viagem voltada ao folk em discos como “American beauty”, a banda tocou em Woodstock no auge da sua fase mais ácida . Como qualquer show com menos de três horas e meia seria curto para o Dead, foram apenas quatro músicas – “St. Stephen”, “Mama tried”, “Turn on your love light” e a sempre quilométrica “Dark star”



Enquanto isso no ZOO !!!!!


Concordo com o Danosse, em número, gênero e grau.heim !!!!!!!

o corvo....