COURTNEY LOVE
A história de Nobody’s Daughter, quarto disco da banda Hole, lançado no exterior há duas semanas e ainda sem previsão de edição nacional, teve início em Setembro de 2005, quando a vocalista e guitarrista da banda, a também atriz Courtney Love (O Povo Contra Larry Flint), foi sentenciada a passar seis meses em um centro de reabilitação por abuso de drogas.
Com a ajuda de Linda Perry (produtora de nomes como Gwen Stefani e Christina Aguilera), Courtney passou a compor canções confessionais sobre esse turbulento momento de sua vida, para o que seria seu segundo álbum-solo, sucessor do fiasco America’s Sweetheart (2004). Cinco anos se passaram e, desde então, outras pessoas além de Linda embarcaram e desembarcaram do projeto, entre eles Billy Corgan (Smashing Pumpkins), creditado como coautor em quatro faixas do novo trabalho. O lançamento do disco foi anunciado e cancelado em pelo menos três ocasiões diferentes, sempre por motivos suspeitos, como problemas técnicos no estúdio.
Nesse meio tempo, Courtney decidiu retomar as atividades do Hole (extinto desde 2002) e estampar a logo da banda na capa de Nobody’s Daughter, talvez com a esperança de atrair mais público. Sem os integrantes originais Eric Eralndson (guitarra) e Melissa Auf der Maur (baixo), o novo disco da estranha formação que agora se chama Hole consegue ser ainda pior que a estreia de Love em carreira-solo.
Não há nada aqui que se compare ao poder transformador e à vulnerabilidade das canções de Live Through This (1994), álbum lançado pelo Hole, na sequência do suicídio de Kurt Cobain, marido de Courtney e pai de sua filha Frances-Bean. Nenhuma das faixas igualmente chega aos pés das melodias bem produzidas de Celebrity Skin (1998), último trabalho da banda. O que se ouve em Nobody’s Daughter são lamentos de uma egocêntrica, que nunca admitiu ser musicalmente dependente dos colaboradores que a ajudaram ao longo de sua carreira. E agora, que a maioria deles pulou fora, não restou muita coisa.
Escrita por Courtney, Linda e Corgan, “Pacific Coast Highway” é das poucas que se salva no disco, por lembrar o hit “Malibu”, de Celebrity Skin. Mas a lamentação em excesso das letras (“não sei o que fazer com as mãos agora / eu me entrego, desisto”, diz ela) e um desnecessário solo do novo guitarrista Micko Larkin, estragam o que já era mais ou menos. Assumindo a posição de mártir e sobrevivente, Courtney escreve uma carta constrangedora a Deus na balada “Letter to God” (“eu sempre quis morrer / mas você me manteve viva / por favor, me diga quem eu sou”, implora) e faz uma ode a Scarlett O’Hara (de E o Vento Levou...) em “Never Go Hungry” (“nunca passarei fome novamente”, repete Courtney, incessantemente).
Com uma voz fanha, que por vezes chega lembrar a de Bob Dylan (ou a de um Iggy Pop bêbado), Courtney Love, com seu novo disco, só consegue suscitar a piedade das garotas que passaram os anos 90 de batom vermelho, coturno e camisola. Para o restante, é apenas constrangedor.
É isso aí, a gente tem mais é que ser sincero, não acham !!!!
Se o Papa fosse o Mr. Bean !!!
Se o Mr. Bean, estivesse no crepúsculo !!!
Se Bin Laden fosse o Mr. Bean !!!
E vai ser por aí mesmo, aja coração para aguentar !!!
Um simples toque, para uma grande imagem !!!.................................
CIÚMES DO GINECOLOGISTA!
Consulta Médica
Um marido muito ciumento levou a mulher ao ginecologista.Lá, ficou angustiado porque o doutor não o deixou entrar para
acompanhar os exames.
No carro, voltando para casa, crivou a mulher de perguntas:*
Ele examinou os seus seios?* Ahan! Apalpou e disse que estão firmes que não há nódulos.*
E de suas coxas, o que ele disse?* Disse que estão bem, sem celulite, sem varizes e sem estrias.*
E a sua perereca.....Ele examinou? O que disse?* Disse que está tudo bem, sem corrimentos e que o colo do útero está OK.*
E o bundão? O que ele disse do bundão?*
Olha, na verdade ele só falou de mim. De você, ele não disse nada........
o corvo.....
LONGA VIDA PARA ALESSANDRA MAESTRINI
Mais sicero do que isto, sei lá !!!!
